The black rider: Giant OCR composite with Shimano Ultegra SL
Porque está todo mundo falando em copa do mundo, eu vou falar na minha bicicleta nova. Até o final do ano passado, eu tinha (quer dizer, ainda tenho) um bicicleta belga da marca Ridley. O modelo é um dos mais simples, Triton. Com quadro de alumínio e garfo de fibra de carbono. É uma boa bicicleta que decidir manter para ser meu cavalo de batalha para os dias chuvosos e treinos de inverno. E afinal porque ela me levou nas costas por quase 3 mil quilômetros, incluindo o topo do Col de Tourmalet, Mont Ventoux e outros lugares fantásticos.

Mas é relativamente pesada e me deu alguns sustos devido a instabilidade na hora de descer montanhas. Quase levei uma queda a 70 kms/h dois dias antes do L'Etape do ano passado. Um colega que tem exatamente a mesma bicicleta para treino mas nos dias de corrida usa uma Pinarello Corsa, me disse que a diferença era descer uma ladeira cheia de curvas num carro esporte ou num ônibus (no caso da minha, está claro). Também não se pode dizer que tenha um quadro realmente rígido.


Eu já tinha lido e escutado muito sobre a importância da rigidês do quadro. Quão mais rígido o quadro melhor responde a bicicleta. É claro que rigidês pode vir às custas de peso. Então o jogo é manter a bicicleta o mais leve e o mais rígida possível. Mas eu não tinha dado tanta importância assim até o dia que enfrentei a primeira ladeira de verdade com 15% de inclinação na minha bicicleta nova: uma Giant OCR composite com marchas e freios Shimano Ultegra SL compact e rodas da marca Rodi (o ponto fraco que eu trocaria se tivesse mais dinheiro). A bicicleta no total pesa 11 quilos e responde como um sonho. Descendo ladeiras fortes ela faz curvas fechadas aos 40 kms/h com toda confiança e no flat eu consigo manter 40 kms/h com muito mais facilidade.


E ela chega ao seu melhor mesmo é nas subidas. E é aí que a rigidês do quadro paga pelo preço da bicicleta. A cada pedalada, você sente a bicicleta realmente indo prá frente. Subindo a ladeira. É como se toda a força que você coloca no pedal se transforma em movimento para frente através das rodas. Na bicicleta antiga você sente como se alguma coisa estivesse se perdendo na bicicleta. Parte da força ficasse na bicicleta e nunca chegasse até o chão na forma de movimento. No último Limburgs Mooiste, enfrentei algumas das subidas sem mesmo precisar puxar o coração para a zona vermelha e subi ladeiras pesadíssimas com esforço, mas sem a assombração que não estava indo a lugar nenhum. Eu simplesmente adoro minha bicicleta nova... Vai ser show de bola na França...



Because everybody only talks about the world cup,I’m going to talk about my new bike. Untill the end of last year I had (well, I still have got it) a bike from Ridley. The model was a very basic one, Triton with alloy frame and carbon fiber fork. It is a good bike that I’ve decided keeping to be my working horse during raining days and winter trainings. And at the end she brought me to close to 3 thousand kilometers, including the summit of the Col de Tourmalet, Mont Ventoux and other fantastic places.


But it is relatively heavy and gave me some scary moments during descends. I almost felt once during a 70 kms/h descend. 2 days prior to the L'Etape from last year. A colleague that has the same bike for training and a Pinarello Corsa for racing, told me that the difference is like a sports car from a bus (in the case of my bike, of course). I also can’t say it has a very rigid frame.I have read a lot about the importance frame rigidity. The more rigid the frame the better. Of course, rigidity comes to a price of weight. Then the game is to keep a very light bike that is still rigid. But I haven’t given much importance until I faced my first real climb with the new bike: a 15% climb.


The bike is a Giat OCR composite, full carbon, with gears and brakes Shimano Ultegra SL and Rodi wheels (the piece of the bike I would like to change but don’t have the money). It weighs 11 kgs and respond as a dream. It is able to do turns on heavy descend at 40 kms/h and I can keep that speed for much longer on the flat. But she really comes to her element on the climbs. And that is also where the ridigity pays the price tag. To each stroke of the pedal you can feel that the power is transferred to the road and the bikes pushes forward. Each push is going to the road thru the wheels. In the old bike it was like something was lost in the bike itself. Part of the power stayed on the frame, basically in the form of movement. In the last Limburgs Mooiste, I faced very tough climbs without the need to go the red zone. I simply love my bike…


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