BACK ON THE RACE BIKE


Yesterday was the first time I got the race bike out since February 18th. This was the longest I've out of the bike since I started cycling 6 years ago. And everything went actually better then expected. Slow but painless. Or at least phisically painless as being taken over by fat cyclists was actually fainfull.

Take a look after the link how it went and my comparison with last year.

Ontem eu dei a minha primeira volta com a bicicleta de corrida desde 18 de Fevereiro. Este foi o período mais longo sem treinar desde que entrei no ciclismo seis anos atrás. E foi melhor do que eu esperava. Lento mais sem dor. Ou pelo menos sem dor física, porque ser ultrapassado por ciclistas gordos doeu...

Detalhes depois do link a volta e uma pequena comparação com o treino do ano passado.



THE HEART DOESN'T LIE: EVEN GOING SLOW THE HR IS JUMPING HIGHER

Since my physiotherapist release me to get on the bike I went twice out with my wife city bike as I was afraid of the lower position of the race bike. So, today I took the plunge and went out on my ridley bike that has a more straight sitting position. I was nervous at the beginning and very cautious how I was sitting and how much I was pushing on the pedals. I've also chosen a path that despite the fact that I''ve never riden before, I knew it wouldn't have a lot of bike traffic.

From my home until Lopik I got quite some cross wind and a little of tail wind and that was good to warm up. This first 24 kms were quick with nice wide bike paths, not many riders and nice weather. Temperature were around 7 degrees and sunny. I could feel the muscle in my back still a bit sore when I stand in the bike but not when sitting in a good position. Very good. The fitness is not there but I could keep a 28 kms/h in average.



Desde que meu fisioterapeuta liberou para voltar à bicicleta eu sai duas vezes com a bicicleta normal da mnha esposa porque eu estava com medo da posição baixa da bicicleta de corrida. Mas hoje criei coragem e saí com minha ridley que tem uma posição mais ereta. Eu estava nervoso no começo e com muito cuidado como estava sentado e quanta força estava fazendo. Também escolhi um caminho que eu sabia que seria bem tranquilo. Sabia que não teria muitos ciclistas.

Saí de casa na direção de Lopik e enfrentei bastante  vento cruzado com um pouco de vendo ajudando, o que foi bom prá aquecer. Os primeiros 24 kms foram rápidos e sem dor, com ciclovias largas, quase sem ciclistas e com bom tempo. Temperatura por volta dos 7 graus e com sol. Eu senti o músculo das costas sensível quando ficava em pé na bicicleta mas não quando ficava sentado em uma boa posição. Muito bom resultado. Eu estou fora de forma mas ainda assim consegui manter uma média de 28 kms/h.
DIKE FROM LOPIK TO VIANEN: LOT'S OF HEAD WIND AND BURNING MUSCLES

When I got to Lopik I decided to get back because my aim was to ride 1 hour and 30 min. I went up the dike and then realized I didn't count on coming all the way back against the wind. Speed went dow immediately to 22 kms/h and the effort was considerably higher. Heart rate stayed higher than It would normally  I clear sign of how out of shape I am. But at least the view from the top of dike was very nice with a sun warming up my back from time to time. 

At the end I was very tired and now I'm feeling the back very sensitive, but as expected. During the ride the back didn't hurt at all and now is just a matter of build up strenght and fitness. 
Quando cheguei em Lopik eu decidi voltar porque queria pedalar uma hora e meia. Eu subi o dique e foi aí que vi o erro: esqueci de olhar a direção do vento. Tive que voltar todo o caminho contra o vento e a velocidade caiu para uns 22 kms/h com bastante mais esforço. O ritmo cardíaco estava bem mais alto do que estaria normalmente. Um sinal bem claro de como estou fora de forma. Mas pelo menos a vista de cima do dique (foto) é bem bonita e o sol estava esquentando minhas costas.

No final dos 57 kms eu estava bem cansado e sentindo minhas costas bem "sensíveis". Mas era esperado. Durante o treino as costas não doeram e agora eu sei que é uma questão de continuar treinando .



COMPARISON - Of course, the first thing I did was to look how much training I've lost this year due to my sickness (the fall from the stairs that hurt my knee and the lower back sprain that put me be in bad for a month). As you can see above, I have a gap of 799 kilometers and even worse I only manage to get out for 9 hours. A gap of 32 training hours. The first impact of that is my weight. I'm still around 75 kg and I missed to burn 22 thousand calories. The second impact is on endurance: I could barely finish the 57kms.  All this is going to have a brutal impact on my performance during the spring and summer races. 

The next event is the team ride in Germany with 6 kms hills with 8% gradient and with a team that is training very hard non-stop. So, that is going to be the first big challenge. Let's see what I can do until then and how much fitness I can recover.


COMPARAÇÃO - Claro que a primeira coisa que eu fiz quando cheguei em casa foi olhar quanto treino eu perdi esse ano. Primeiro por causa da queda da escada e depois por causa do estiramento do ligamento das costas. Como dá prá ver no gráfico acima eu estou 799 kms abaixo do ano passado. E pior, eu só treinei até agora 9 horas. Uma diferença de 32 horas. O primeiro impacto é no meu peso. Eu ainda estou por volta dos 75 quilos e perdi de queimar 22 mil calorias. O segundo impacto é na minha resistência. Eu sofri para completar os 57 kms. Isso tudo vai ter um impacto brutal na minha performance nas corridas de Maio e Junho.

A próxima volta é o treino do time do trabalho na Alemanha, com subidas de 6 kms por volta dos 8% de inclinação e com um time que está treinando forte e sem parar. Este vai ser o primeiro desafio. Vamos ver no que vai dar.

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