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Live tracking: see how I am doing it!
1,330 kms | 36 K vertical meters Tomorrow, August 10, start my sport challenge of the year. You can read all the details about it here . Fo...
FALTA UM MÊS
Faltando exatamente um mês para a L'Etape du Tour e para enfrentar a subida da foto ao lado, o AlpeD'Huez, resolvi renovar a comparação do treino entre o ano passado e este ano. Apesar de estar em lugares totalmente diferentes eu queria fazer a comparação de distância, tempo de treino, quilômetros "escalados" e calorias gastas. E o meu meno dos últimos dias está comprovado. O treino está muito aquem do necessário e já sei que vou pagar caro por isso.
A primeira comparação é a distância que estava começando a se equiparar na semana 19, caiu drasticamente. Na semana 20 não fiz nem metade do que tinha feito no ano passado. O primeiro motivo para isso é que aqui no Brasil eu não participei de nenhuma competição. Perdi o Steven Rooks Classic (169 kms) na Holanda e nem fiz os treinos de 150 quilômetros que fiz com o time. Como já tinha dito em outros posts, outra razão para isso é a falta de motivação por estar treinando sozinho. Não acordo cedo para encontrar o pessoal e a falta de
"competição" saudável não me empurra a tentar mais. Resultado, a linha vermelha em linha descendente crítica. Na semana 21 eu fiquei doente e na 22 o tempo não ajudou com tempestades e falta de energia (o que deixa a estrada muito perigosa para treinar à noite).
A segunda parte do problema é o tempo de treino. O que está ligado diretamente a distância e afeta endurance imediatamente. Até agora só fiz uma corrida de mais de 4 horas. Eu estou cansando bastante após 2 horas de treino, que é quando eu deveria estar no topo da performance. Nos próximos 4 finais de semana tenho que garantir que faço pelo menos uma corrida de 120 quilômetros a cada domingo. O que significa algo entre 4 horas e meia e 5 horas. Ainda assim, ficarei muito abaixo do tempo de treino do ano passado.
O trend continua quando se olha para calorias gastas e quilômetros escalados. Mas a situação é um pouco melhor. Devido ao relevo muito mais desafiante do Brasil, com várias subidas de 15 a 19%, a intensidade de cada treino sobe imediatamente a níveis quase de intervalo. O ritmo cardíaco está sempre subindo ao ponto mais alto e relaxando até zona 1. Fica variando todo o tempo entre 120 bmp até 180 bpm. Isso é bom porque força o treino a ser específico para escalada, que é o tema da etapa deste ano. Então aqui há alguma esperança. Se eu fizer os treinos que estou querendo, vou conseguir igualar os quilômetros escalados do ano passado e a intensidade vai ser maior. O que deve dar resultado.
Bem, agora basta não perder mais nenhuma oportunidade de treino. Espero que o inverno paulista não me tire mais nenhum dia de corrida e que eu consiga treinar tanto à noite como durante o dia no trabalho. O que eu não consegui até agora. Preocupado, mas com alguma esperança.
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