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Live tracking: see how I am doing it!

1,330 kms | 36 K vertical meters Tomorrow, August 10, start my sport challenge of the year. You can read all the details about it here .  Fo...

MIXED FEELINGS

NATURE AND STEEP CLIMBS IN RHEDEN / ARNHEM

Today I decided to check how my back would react climbing something more steep then the 3% inclination hills I have around my home and something longer as well. So, the only choice that doesn't take 2 hours of traveling by car was to go to Arnhem. I climbed the Posbank and other climbs around and then came back home. The result: mixed feelings on a longer ride then expected, almost 110 kms, lots of pain and cold headwind.

Hoje eu decidi ver como minhas costas iriam se comportar em uma subida com mais de 3% de inclinação das ladeiras que tenho ao redor da minha casa. E algo mais longo também. A única opção que não levaria 2 horas de viagem de carro é Arnhem. Eu subi o Posbank e outras laderias na região e voltei para casa de bike. O resultado: bom e ruim numa volta muito mais longa do que programada: quase 110 kms, muita dor e vento contra.


TOO MUCH TIME ON ZONE 3

The original plan was to go to Arnhem by car, do a 60 kms ride around the area and come back by car. But the wife needed the car a so the plan changed to go by car, do only the Posbank climb and come back home by bike: something around 90 kms. That should be OK as I've done 70 last Sunday. But two things changed again the plan: two big detours on the way that increased the distance by 20 kms and a cold headwind all the way home.

The result is that I'm totally nackered. I've used all my energy to complete the ride and to tell the thru it hurt everywhere. From around 60 kms marc my legs started really hurting and as I'm running behind the original training agenda, to do 110 kms today was a big leap and by arms and neck killed me. The back was OK, only feeling the same type of pain like the rest of the body and not the specific pain from the injury. Good news.

My strategy was to keep the heart rate round 160 and cadence around 80 rpm. In that way I could get a good speed but not go too overboard to keep it. Here is when the dilemma starts: go slow to save energy but it takes too long what leaves one exhausted or go faster which makes you tired but finished early. Most of the time my cruising speed was 28 kms/h. I managed to do that until 80 kms that I completed in 3 hours 15 minutes. After that I had to slow the cadence to 70 rpm as I was completely done and the legs were feeling really heavy. Speed went down to 22 / 24 kms/h.

The result is mixed feelings: complete the 110 in 4 hours and 27 minutes. Way better then expected. But the pain showed how much I'm still out of shape. Not a great result but if I think that 6 weeks ago I was in the hospital and on morphine...

CLIMBING - when we got to Arnhem I decided to ride 10 kilometers before the climbing of Posbank to get there warmed up. From the road to the climb you go thru a couple of small climbs around 3 and 4. I felt OK but not great. The heart rate was jumping to above 170 bpm really quick and my back was aching a bit. However on the Posbank itself, that is just 2 kms long and goes to a max of 10% (staying mostly on 6%) the result was fine. The speed was around 14 kms/h (slow, I know) but at least the pain in the back was gone and I managed to fininshed without too much hassle. I think I'm ready for the training ride in Germany.
O plano original era ir para Arnhem de carro, fazer uma volta de 60 kms pela região e voltar de carro. Mas a esposa precisou do carro e os planos mudaram para ir de carro, fazer apenas o a ladeira do Posbank e voltar de bike para casa de bike. O que daria uns 90 kms. Deveria ser razoável já que eu tiha feito 70 kms no domingo passado. Mas duas coisas mudaram tudo: dois desvios que adicionaram 20 kms a volta e um vento frio contra todo o caminho de volta.

O resultado é que agora estou completamente esgotado. Eu usei todas as minhas energias para voltar para casa e para ser sincero meu corpo dói em todo lugar. Quando completei os 60 kms minhas pernas começaram a doer. Uma prova do quanto fora de forma estou. Meu pescoço, braços e ombros estão doendo. As costas doeram mas o mesmo tipo de dor de esforço e não do machucado. Um notícia boa.

Minha estrategia era manter o coração por volta dos 160 bpm e o ritmo nos 80 rpm. Assim eu conseguia uma boa velocidade e não me mataria tentando manter uma velocidade específica. Aqui entra o dilema: ir devagar para salvar energia demora muito e deixa a pessoa cansada, contra ir mais rápido que cansa mais mas é termina mais cedo. Minha velodidade dessa maneira ficou nos 28 kms/h. Eu consegui isso até os 80 kms que completei em 3 horas e 15 minutos. Depois disso tive que desacelerar com um ritmo de 70 rpm e a velocidade baixou para os 22/24 km/h.

O resultado é misturado: completei 110 kms em 4 horas e 27 minutos. Melhor do que esperado. Mas a dor mostrou o quando eu ainda estou fora de forma. Não um resultado excelente mas se eu lembro que há 6 semanas eu estava no hospital tomando morhpina...

LADEIRAS - Quando a gente chegou em Arnhem eu decidi esquentar pedalando em terreno mais ou menos plano os primeiros 10 kms. Do começo eu passei por umas subidas curtas de 3 ou 4 % de inclinação e as minhas costas doeram um pouco. Mas acho que era porque eu estava frio. O coração também estava disparando muito rápido para acima dos 70 bpm. Mas quando fiz o Posbank o resultado foi bom. Essa é uma subida de 2 kms com um máximo de 10% de inclinação. A velocidade não foi grande mas não tive dor nas costas, o que é exatamente o que eu queria testar. Acho que estou pronto para o treino na Alemanha.

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