This Friday I put an end to my unfinished business with Mont Ventoux. Four years ago I couldn't climb it on the bike and apart from being forced to walk big sections I fainted at the end due to the effort. This time I managed to climb it 3 times in the same day as part of the Tour do ALS. And the first time from Bedoin I did it under 2 hours non-stop. This means my second sport milestone of the year completed in big fashion. Take a look after the link how was the day. | Nesta Sexta-feira eu coloquei um fim a uma história que não tinha fechado ainda com o Mont Ventoux na França. Quatro anos atrás eu não consegui subir a montanha direito e fui forçado a andar várias partes em vez de pedalar. O que me fez inclusive desmaiar de esforço depois da linha de chegada. Dessa vez eu terminei a subida desde Bedoin por volta de 2 horas sem parar nenhuma vez. Um êxito para um ano muito atribulado. Dá uma olhada como foi o dia depois do link. |
Again the day
started very early, waking up at 3 am and reading to the Bedoing for a 5:00
start. As our chalets were located 5 kms from the top of Mont Ventoux, that
meant we had to drive all the way down the mountain in pitch black night.
Something you don't do every day. The first climb was uneventful. We started
taking easy and pacing the effort as we knew that after 6 kms of easy
inclination the real work would start: 10 kms always around 10% gradient. But I
kept my own speed and cadence, not letting the heart rate go above 160 bpm and
everything was alright.
After those 10 kms
we passed chalet Reynard, that is 6 kms from the top without stopping and went
up all the way to the summit in good spirit. That was just around 7 am and the
sun was out giving a nice color to the white stones of the top. Finishing in that
way was fantastic and I've enjoyed every moment of the climb. A complete
different picture of the ride in 2009.
From the top we went
down to the other side for 5 kms to meet Jos, chat a bit and continue down to
bottom on a very exciting and fast descent. Max speed of 79.8 kms/h in
excellent wide roads that we would need to climb in a couple of minutes.
SECOND CLIMB - And
what a climb it was. 19 kms of climb with very hard sections of 9 and 10%. What
caught everybody by surprise was the 3 kms section in the middle with average
inclination of 11, 12%. At that point my back was hurting a lot and my speed went
all the way down to 5 kms/h. Very slow. But I pushed thru it and managed to get
back to the meeting point where I could lay on the ground, rest my back and
stretch to release the ligaments and muscles. After that I could continue to
the top and I finished feeling really strong. Very happy again and already forgetting the hell the climb
from Malaucéne was.
From the top we just
went straight down to the bottom of the mountain again now going back to
Bedoin. Where the organization put a big show for the start of the last climb
of the day, which most people did.
THIRD CLIMB - The
whole Nike team, 11 riders, regrouped at this point and we started together.
Very quickly we formed smaller groups by speed affinity and went up in a very
crowded road with ciclists, motorbikes and cars. At some point the situation
was getting out of control with people discussing and shouting to each other
and I decided to stop and let the mess dissipate. That was great as I could
rest a bit, stretch again my back, regroup with a colleague and continue the
climb in a scorching heat of 35.4 degrees. Very hard to keep cycling at 10%
gradients.
Back in Chalet
Reynard, 6 kms to the top we relax for 10 minutes, drank as much water as I
could and eat a kitkat before continuing to the top. I started the last climb
of the day with 3 colleagues with a nice breeze now that we were out of the
forest that precedes chalet Reynard. The breeze was perfect as it cooled down
my body and could push hard again. I was feeling strong again and pushed hard
to keep my heart at 170 bpm and dropped both colleagues.
But I wanted to
finish feeling strong and good and pushed well all the way to the top. That was
an amazing experience to complete a fantastic day. Emotions were really high
and I had to control myself to not finish it crying again… Bye bye Ventoux. I
maybe will come back to you, but give me 5 years…
Enjoy the pictures here
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Como sempre o dia
começa cedo. Acordamos às 3 da madrugada para começar a volta às 5:00. Como o
nosso chalet ficava à 5 kms do topo da montanha, isso quer dizer descer a
montanha de carro na maior escuridão. Uma coisa que não se faz todo dia. A
primeira subida foi bem tranquila, sem muito o que dizer. Começamos os
primeiros 6 quilômetros que são fáceis mantendo uma velocidade leve até que os
trabalhos começassem realmente: 10 kms por volta de 10% de inclinação. São 10
quilômetros duros mas consegui manter o ritmo
e o coração sob controle.
Depois dos 10 kms chegamos ao Chalet Reynard, que fica à 6
kms do topo da montanha e não paramos, seguindo em boa forma. Isso já era por
volta das 7 horas da manhã e o sol estava bem forte, mas com uma cor amarelada,
o que dava uma cor dourada as pedras brancas da montanha. Terminando assim foi
fantástico e eu gostei de cada momento. Bem diferente da corrida de 2009.
Depois descemos até
5 kms pelo outro lado da montanha para encontrar Jos, nosso colega que tem ALS,
para um pouco de conversa e continuar até o final. Fizemos uma descida muito
legal e rápida, que chegamos aos 79.8 kms/h em uma estrada excelente que teríamos
que subir imediatamente.
SEGUNDA SUBIDA - E
que subida! 19 kms com vários setores difíceis entre 9 e 10% de inclinação que
me pegou de surpresa . Mas o que pegou todo mundo de surpresa foram 3
quilômetros entre 11 e 12% de inclinação. E nesse ponto minhas costas estavam
me matando de dor e me fez baixar a velocidade para os 5 kms/h. Muito lento.
Mas eu consegui continuar puxando os pedais até chegar de volta ao ponto de
encontro com Jos, onde consegui deitar na grama, relaxar as costas e fazer os
alongamentos que o meu fisioterapeuta recomendou e consegui terminar a subida desde Malaucéne
bem forte. Fiquei muito feliz com isso. Do topo descemos até Bedoin mais uma
vez em outra descida rápida e técnica. Descemos até a cidade onde a organização
colocou um show para o começo da terceira subida do dia.
TERCEIRA SUBIDA - O
time da Nike reagroupou nesse ponto e começamos a subida juntos. Mas
rapidamente sub-grupos se formaram por afinidade de velocidade e subimos a estrada cheia de
ciclistads, carros e motos. A situação estava ficando fora de controle com
confusões e gritarias que eu decidi parar e deixar a bagunça dissipar. E foi
pefeito porque pude relaxar, alongar minhas costas e continuar a subida com
menos gente e aguentar o calor de 35.4 graus. O que deixa as coisas mais
difíceis quando a inclinação vai aos 10%.
De volta ao Chalet
Reynard, 6 kms do topo, pudemos relaxar outros 10 minutos, beber a maior
quantidade de água possível e comer um kit kat antes de continuar. Eu comecei a
subida com três colegas com uma boa briza, já que estávamos fora da floresta
que cobre 80% da montanha. A briza foi perfeita porque estava fria e ajudava a
esfriar o corpo, me deixando puxar firme e segurar o ritmo cardíaco por volta
dos 170 bpm. E consegui largar os colegas e seguir sozinho.
E o que eu queria
mais era terminar me sentindo forte e bem e puxei pesado até o final. Foi uma
experiência perfeita para completar um dia fantástico. As emoções à flor da pele e tive que me
segurar para as lágrimas não rolarem de novo… Tchau Ventoux. Talvez eu volte um
dia, mas me dê uns 5 anos para recuperar…
Espero que gostem
das fotos.
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FIRST CLIMB DONE. STILL ALL SMILES
SECOND CLIMB ON THE WAY. SMILES ARE GONE
THAT IS MUCH BETTER NOW
UP AND SMILING AGAIN. GOT TO BE A PSHYCO
GOT TO BE KIDDING! THIS ISN'T THE FINISH?!
OK, LETS GO AND FINISH THE JOB
4 AM GETTING READY
5 AM AND READY TO START
I DID THE FIRST TWO CLIMBS WITH RICH.
FIRST CLIMB. TOP OF VENTOUX BACK THERE
WITH JOS IN THE FIRST MEETING POINT
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