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Live tracking: see how I am doing it!
1,330 kms | 36 K vertical meters Tomorrow, August 10, start my sport challenge of the year. You can read all the details about it here . Fo...

Update da situação: ainda não tenho bike. O que quebrou foi a base da catraca. O chamado núcleo. Não consegui encontrar em São Paulo um lugar que vendesse o núcleo somente. Eu sei consertar o problema, as ferramentas necessárias são bem simples (uma chave allen de 10 mm e uma chave de boca 13). Mas tive que levar para uma loja porque não consigo comprar o tal núcleo.
O cara da loja já está com ela há 24 horas e não deu sinal de vida. Não sei nem se ele abriu e o que está planejando fazer. Esse é um dos problemas com o Brasil. O pessoal não se comunica. Não trabalha junto com o cliente para resolver a situação da forma mais rápida possível e com menos custo, o que atrairia o cliente a voltar. Além disso, não se encontra peças, porque há a cultura do mandar fazer, em vez de resolver a situação sozinho...
Estou frustrado... O geito é encarar a bicicleta ergométrica do ginásio... que é uma "beleza" da mecânica moderna...
E esse texto tem mais reticências que conversa de doido...
Estou muito chateado. Hoje acordei cedo prá treinar. O clima está perfeito. Por volta dos 15 graus e nublado. Não ia morrer de calor como na última quinta-feira, quando fiz 70 quilômetros. Mas apenas saí do hotel e a bicicleta quebrou. A catraca não prende mais. É o famoso "perdeu cabelo". A catraca roda livremente nas duas direções e não dá prá impulsionar a bike...
Ontem estava no centro e vim de noite só para poder treinar hoje. Deixei de ficar com os amigos, apesar das insistências, só prá treinar. E não vai dar... E terei que levar na loja na terça-feira prá comprar uma peça nova. Espero que eles tenham para que eu volte ao treino terça-feira.

Hoje foi dia de treino de pelotão no circuito Alphaville. Ao todo foram quase 50 quilômetros feitos em 1 hora e 44 minutos. Foram duas voltas de aquecimento e duas de sprint. Foi bem melhor do que no último dia 10. Eu consegui ficar mais tempo junto ao grupo principal, me senti melhor e inclusive deixei para trás parte do pessoal que tinha me deixado para trás na primeira vez.
Ao olhar o resultado prático no computador da bike dá prá ver a diferença. A velocidade máxima foi ligeiramente maior e a média também. Mas não muito. Na verdade quase insignificante. A grande diferença dá prá ver é em que zonas do coração eu fiquei mais tempo. Na primeira vez, dá prá ver que fiquei a maioria do tempo entre 165 e 168 e 7% do total acima do lactate threshold que é de 178 batidas por minuto. Dessa vez, apesar de fazer mais força, fiquei a maioria do tempo entre 100 e 157 bpm e muito menos entre 168 e 175 bmp. O que significa menos esforço.
O que afinal significa melhor condição física. A semana sem treinar mas prestando atenção na alimentação deve ter tido o efeito benéfico. Amanhã é dia de descanso e quinta-feira devo fazer uma volta longa focando na zona 3. Feliz hoje...
DE VOLTA AO TREINO
Bem, estou de volta ao treino. Depois de uma semana de gripe e crise de garganta, voltei hoje ao ginásio para uma sessão na bicicleta ergométrica. Infelizmente no ginásio do hotel em que estou não há bicicleta de spinning. O que em si é uma proposta interessante pela pedalada. Mas não pela posição correta de pedalar. Mas isso é uma estória para outro dia. E afinal comecei também a pensar o quanto a poluição de São Paulo também não está afetando o meu treino... Pode ser. Pode ser. Seguindo meu plano de treino anual, eu estou na verdade atrasado.O timing de ficar doente não podia ser pior. Foi exatamente na primeira semana da fase de build. É quando o treino começa a ficar mais específico para a corrida para qual estou me preparando. Então, a partir de agora, os treinos não são mais longas voltas em zona 2 como limite. Agora começo com intervalos. Intervalos longos e intervalos curtos, em zonas 3 e 4 e até 5. Treino de qualidade, como diz Joe Friel. Hoje foram 2 sessões de 20 minutos no topo da zona 3. 162 bmp. Eu estou atrasado porque deveria ter começado a fazer isso na semana passada.
Então estou correndo atrás uma semana. E o atraso também é em condição física. Claro que hoje nos dois intervalos, minha performance não foi boa. Me sentia pesado, inchado, dolorido. Com um output baixo em watts. Mas sei que posso recuperar. Ou espero que possa. Amanhã tem treino de pelotão aqui em Alphaville. Outro dia para colocar um palmo de lingua prá fora e ainda assim não conseguir acompanhar os caras. A vida de ciclista amador é construída de pequenas humilhações e algumas alegrias...

No domingo saí para treinar. Fui de Alphaville até os arredores de Itu e voltei. O que faz 120 quilômetros ao todo. Parte do caminho já era conhecido mas o trecho entre Pirapora do Bom Jesus e Itu era novidade. E devo dizer que é dos melhores caminhos que treinei nos últimos quatro anos. Não tem o glamour e o tamanho das montanhas da França, mas ganha da dureza das subidas da Bélgica e da tranqüilidade da Holanda.
CIRCUITO ALPHAVILLE
Hoje foi dia de encarar pela primeira vez o treino no pelotão de Alphaville, São Paulo. Tinha ouvido falar dessa volta mas como não tinha certeza, ainda não tinha encarado. Terça-feira passada fui lá à pé só prá ver a saída e encontrei um pessoal ao qual eu perguntei como funcionava. Um foi muito simpático, me deu informações e inclusive pediu o meu celular prá me dar um toque.Como bom brasileiro e nordestino fiquei muito desconfiado e já estava certo que não ia dar em nada. Hoje pela manhã o cara me liga prá me dizer que o pessoal ia treinar e me incentivar a aparecer. Fiquei muito feliz com a simpatia e hospitalidade e fui lá. E tudo o que posso dizer é: que volta! A coisa é curta, mas nada aborrecida.
O circuito tem 10 quilômetros e o pessoal dá umas 4 voltas. A coisa começa com uma volta leve de aquecimento na qual ciclistas começam a se juntar a um pelotão de mais ou menos 25 ciclistas. Depois da primeira volta, o ritmo aperta para os 45 kms/h e chega até uns 50 kms/h e fica nisso por umas 3 voltas. É muito pesado. Eu só consegui segurar uma volta e tive que baixar para os 30 km/h. Depois do treino o pessoal se junta e fica conversando embaixo da rodovia Castelo Branco. Todo mundo é muito simpático e acolhedor. E mesmo se você não consegue acompanhar, eles lhe incentivam a voltar na próxima corrida e assim ir melhorando e dão dicas de onde treinar, etc. O que mais um ciclista pode querer?...

MINHA ESTRATÉGIA PARA A ETAPA. BEM CONSERVADORA NAS SUBIDAS.
Hoje dei uma olhada no plano de tempo para a Etapa du Tour. Basicamente o plano com o tempo limite para cada parte da corrida, incluíndo o topo de cada montanha e os tempos de eliminação. Eu faço isso com o objetivo de construir minha estratégia durante a corrida em termos de velocidade média e esforço. E também para ter uma idéia de onde estão os verdadeiros riscos, onde vale a pena se esforçar um pouco mais e onde é melhor economizar energia.E dessa vez a surpreza vem onde eu menos esperava. Eles foram bem "generosos" em relação ao tempo dado para a subida. No Telegraph eles deram um prazo total de 1 hora e 34 minutos. O que dá prá fazer tranquilo com uma velocidade média de 9 quilômetros por hora. No Galibier, eles deram um prazo de 2 horas e 16 minutos. Média de 7.5 km/h e você bate o tempo. E o Alpe D'Huez você tem 2 horas e 7 minutos. Uma média de 6.5 para atingir a marca limite.
Então, nesse aspecto, o jogo é o de sempre. Construir um buffer nos primeiros 14 quilômetros e usar esse buffer se algo der errado nas subidas, como um pneu furado, um nervosismo, caimbra, etc. Construí uma fórmula no Excel que dá para calcular qual a velocidade média que eu preciso para atingir minhas metas. Na "calculadora" dá para ver que se eu manter uma velocidade média de 35 kms/h nos primeiros 14 kms (que são descendo), dá para construir um buffer de mais ou menos 1 hora. O resto é fazer as budidas com bastante tranquilidade que dá tempo de sobra. Mas se você perder essa hora, a coisa aperta. Porque não há mais lugar para construir um buffer.
O que a organização da prova foi generosa com o tempo nas subidas, não foi nas descidas e na única parte "plana". Logo depois de descer do Galibier há uma pequena subida, no Telegraph, e logo entra-se na parte plana. São mais ou menos 28 quilômetros que sem tem que fazer em 56 minutos. Então, se você perdeu tempo nas subidas e o tempo de eliminação está nos seus calcanhares, é melhor empurrar forte nos pedais. Não há folga. E depois encarar o Alpé D'Huez com força, sem relaxar nas suas 21 voltas...
Se quiser usar a minha "calculadora", basta me mandar um email.


Estava tão quente e o sol tão forte que dava prá sentir o short (preto) esquentando. E também vale salientar que eu não tinha protetor solar, o que ajuda a proteger. Acho que por causa do calor, o coração estava disparando sempre para acima dos 174bpm.
Pelo lado positivo, o caminho é bem legal. Basicamente sobe e desce o tempo todo. As subidas são todas por volta de 2 ou 3 kms, com inclinação entre 6, 8 e 10%. Há algumas com 13% e a maior de todas com 19%, que quase me matou. Em algumas partes, o asfalto está quebrado e cheio de areia e cascalho. Mas no final não é tão mal assim se você tomar cuidado.
Um dos medos, acho que de todos que pensam em pedalar pela primeira vez em São paulo, é o trânsito. Mas isso foi uma agradável surpresa. Os motoristas não pegam pesado. Não me senti "espremido" nem inseguro. Até me senti mais seguro do que pedalando em Natal. Parte do caminho, pedalei com um pequeno grupo que me alcançou. Pessoal simpático e bons ciclistas. Seguindo eles aprendi a me posicionar na estrada para que os motoristas me vejam e saíbam o que fazer.
No geral, uma das voltas mais duras dos últimos tempos. Um completo oposto da volta que fizemos exatamente um mês atrás na Holanda. Do frio extremo ao calor insurportável... Vida de ciclista.
Decidi colocar esse post que não tem nada a ver com ciclismo porque tem a ver com competição. E também como se conhecer um pouquinho mais. O "causo" acabou de acontecer e foi assim: no departamento de Vendas há uma mesa de sinuca, com bolas lisas ou marcadas e a famosa bola preta. O povo organizou lá um campeonato e logo se formou a lista dos favoritos e dos "nem a pau". Como eu sou um jogador mediano (que não liga muito se perde ou ganha) eu estava na cabeceira da segunda lista. Ganhei algumas partidas por sorte e outras por boas tacadas nas horas cruciais. Inclusive tirando o segundo favorito nas oitavas de final. Acabei passando por todas até chegar na semi-final que foi hoje.
Era uma melhor de três partidas jogando contra o principal favorito do compeonato. Tinham uns 20 caras na sala de sinuca tirando onda comigo. E eu tinha ido lá já com aquela de: nem pensa que dessa você não passa. Acontece que eu também criei a teoria do anti-jogo. Se você é ruim e está jogando contra um cara bom, você não pode abrir espaço pro cara deslanchar. Então eu comecei a primeira partida com uma abertura tão fraca que só duas bolas saíram do centro. Ganhei a primeira partida limpa e aí comecei a ver o segundo lado do lance. O cara era favorito e tava todo mundo tirando onda comigo. Ele ganhou a segunda partida facinho porque ele abriu o jogo. Bola prá todo lado e mesa limpa prá ele.
Dei sorte na moeda e fiquei de abrir o jogo na terceira e decisiva partida. E aí vi que a onda que os caras estavam tirando não estava fazendo efeito em mim, mas sim no outro cara. Aí eu comecei a tirar mais onda ainda e todos seguiram. Fiquei dizendo como é que pode George estar demorando tanto tempo prá ganhar? Coisa e tal. Comecei a contar a cada 3 minutos, dizendo "George, como é que pode, 20 minutos e eu ainda estou jogando!". O "favorito" ficou tão nervoso que começou a fazer merda.
Mas mesmo assim ele limpou a mesa e para ele só restava a bola preta. Eu tinha 3 bolas na mesa e a preta. E era a minha vez porque ele cometeu um erro. Aí eu me acalmei e meti duas das bolas. A sala ficou silenciosa. A penúltima bola era uma diagonal longa. A branca de um lado da mesa e a outra do outro lado num ângulo meio inviesado. Eu olhei pro cara que era o segundo favorito que eu tinha batido e disse: Essa é prá você, Stuart. Um tipo de Deja vu. Detonei a bola com uma tacada daquelas fortes e aí era só a preta. Não dava prá escutar nem respiração na sala. A preta estava no meio da segunda metade da mesa. A branca quase reta. Eu tinha duas opções: tentar um tiro enviesado para a caçapa do meio ou uma tabela para a caçapa do outro lado. E tinha que "chamar" a caçapa. Decidi pelo enviesado e coloquei a preta com uma das tacadas mais leves e lentas que já fiz.
A sala veio abaixo. Ninguém acredita até agora. Nem eu. Mas o que importa é: estou na final. Vou provavelmente ser liquidado, mas minha estratégia e abilidade de ler o ambiente na hora do jogo já me colocou aqui. Duas coisas que aprendi: algumas vezes o que os outros pensam deles mesmo é uma arma sua. E, quando chega no momento crítico, pare de brincar e vá para o "kill". Agora só tenho que pensar como posso usar isso na minha vida profissional e nas corridas de bicicleta.
Ontem foi dia de Mountainbike com o pessoal do trabalho. 1 hora e 20 kms de puro sofrimento. Estava sem potência nenhuma e as pernas estavam queimando com qualquer esforço e o coração disparando para os 180bpm muito fácil. Acho que peguei pesado durante a semana. Pricipalmente os agachamentos na terça-feira com 60 kilos e não ter tomado nenhum líquido de recuperação depois deixou muito ácido lático nas pernas.
Bem, sobrevivi e consegui participar do sprint final. Hoje dia de descanso. Queria ir ao ginásio para uma sessão na bicicleta de spinning mas decidi relaxar hoje.
Agora é começar a se preparar para a viagem ao Brasil...
Engraçado como as coisas são. Tava olhando o site da Caloi e me toquei de que, devido ao velho slogan eu fiz um amigo no meio de uma corrida em um lugar que é ícone para ciclistas em todo o mundo: o Mont Ventoux, na França.
Durante a L'etape du Tour de 2009, fazendo a subida do Ventoux, estava passando por um cara usando uma camisa da Caloi. Naquele ano eu não tinha visto muitos brasileiros na corrida e querendo tirar a mente do esforço da subida quis falar com ele. E automaticamente me saiu da boca: "ei, não esquece a minha Caloi".
O cara riu e começamos a conversar. Acabamos, à duras penas, fazendo a subida juntos. Ano passado, por outra coincidência o vejo durante a corrida e acabo de entrar em contato com ele. Estou indo prá São Paulo e estamos organizando de fazer uns treinos juntos. Talvez se ele não tivesse com a camisa da Caloi eu não tivesse falado com ele e não tivesse feito mais um amigo.
Minhas Bicicletas
Mas a vida segue e como criança nascida em 73 e que os pais não tinham nenhuma aspiração muito esportista, passei pela série de bicicletas obrigatórias: caloi berlineta, cruiser, etc. Tive as minhas bicicletas pela vida até chegar finalmente a uma verdadeira roda bike. Aqui vai a lista que me fez muito feliz durante a vida toda e também muita raiva algumas vezes.
Fiquei com essa bicicleta até os meus 13 ou 14 anos. Ela já estava pequena para mim ao ponto de eu acabar me cortando nas malditas porcas que seguravam o guidon no quadro. Minhas pernas já eram grandes demais e ainda hoje tenho duas cicatrizes nos joelho esquerdo... Mas era época de super inflação e com outros 3 irmãos para ganhar bicicletas a coisa era assim mesmo. Andei muito com ela e conheci grande parte dos bairros ao redor da minha casa.


Organizadores verificam se todos os ciclistas estão bem congelados.
Ontem fomos ao nôno circulo e voltamos. Não ao céu, mas à uma resolução de treinar sozinho. O que antes era a motivação para treinar, se tornou a completa desmotivação para sentar na bike. Entre 35 ciclistas, não vi coleguismo nem companheirismo e decidi que a motivação não é mais participar de um grupo mas de fazer números em competição. O treino de 80 quiolômetros, que deveria ser uma volta tranquila com o time do trabalho se tornou um inferno dantesco. Satan estava lá abanando suas azinhas e deixando todo mundo congelado com tanta água, frio e uma série de pneus furados.
Ao todo foram 8 pneus furados e a cada vez o grupo inteiro parava para esperar o pneu de alguém ser trocado. O resultado é que o corpo esfriava ao ponto do corpo começar a tremer e os dentes baterem. A temperatura estava por volta dos 3 graus mas o vento e a chuva que não parou um segundo davam a sensação térmica de abaixo de zero. Para piorar, os "organizadores" da volta não se adaptaram a situação e decidiram continuar com o plano dos 80 quilômetros. O que poderia ser cortado em pelo menos 20 se a gente desistisse de fazer loops em uma área com algumas subidas. Vale salientar que eu estava usando toda a minha roupa de inverno...
E para piorar, faltando 25 kms para a chegada tive que baixar minha velocidade para 15kms/h . O motivo é que eu estava com vontade incontrolável de fazer xixi e decidi parar já que o grupo estava indo bem devagar. Eu conseguiria alcançá-los facilmente. Depois de feito o xixi, comecei a pedalar e quando já vejo o grupo percebo que uma das novatas tinha ficado para trás. Quando chego perto descubro que ela estava completamente esgotada, desorientada e mal pedalando. Para encurtar a estória, fiquei para ajudar, perdi o grupo e tivemos que fazer o caminho de volta sozinhos aos 15kms/h. E para piorar, ela não conhecia o caminho e estaria completamente perdida. Não tinha como deixá-la para trás.
Nessa velocidade meu corpo não esquentava nada. Lutar contra o frio com o ritmo cardíaco de 110 bpm é uma batalha perdida. Levamos tanto tempo para chegar que a hipotermia estava me pegando. Ao entrar no prédio da chegada eu tremia tanto que nem conseguia tirar a roupa para tomar um banho quente. Tive que me encostar em um aquecedor para conseguir tirar as botas, casacos, etc. Tudo encharcado e gelado. Passei uns 40 minutos embaixo do chuveiro quente para esquentar. E a minha bronca no lance todo é que não era minha responsabilidade ajudar a mulher. Era responsabilidade dos organizadores, que deixaram os novamos para trás nas piores condições imagináveis. Com esse grupo só saio agora se for para voltas obrigatórias... E espero não ficar doente.