180 KMS AROUND THE MARKERMEER

GREAT VIEWS AND NICE WEATHER TODAY

Hard riding today with the Nike team: 180 kilometers done in 6 hours and 15 minutes. That is an average of 28.8 kms/h and is the highest so far. That is also way more then I was expecting and I paid the price at the end, when the guy with the hammer hit me very hard and I had to go to the reserve to finish the last 20 kms. Distance:180 kms Time: 6 h 15 avg speed 28.8 kms/h

Volta longa e dura hoje com o time da Nike:180 quilômetros feitos em 6 horas e 15 minutos. Isso dá uma média de 28.8 km/h e esta foi a mais alta do ano. Também foi a volta mais longa do ano. Muito mais do que eu esperava e gastei todas as minhas energias, indo pra reserva de emergência  nos últimos 20 kms. avg cadence 82 avg heart rate: 146 bpm calories 4280

HEART RATE STAYED MOSTLY IN ZONE 1 AND 2 (ZONE 1 IN THE BIKE COMPUTER). 

We started at 9:00 from Hilversum and the plan was to do the Markermeer round. From the beginning we were pushing 35 to 37 km per hour and going thru the small villages really quick. Good speed from the start and the team was keen to put effort on it. Everybody was pushing and the lead group didn't give any respite. From Hilversum we went to Weesp, Muilden and follow the dike all the way to Hoorn. The ride thru the dike was all against the wind and to do turns in the front was very hard, with the heart rate going up to 175 bpm for long strechts of time. Still we did and kept good speed, pushing even 39 kms/h, to the credit of the british guys always in front. We went thru the dike between the Markeermer and the Ijsselmeerm with a good tail/cross wind and we push like crazy putting some 40 to 42 kms/h. The group was splitted in two and I was on the second group and decided to bridget to the fast one in front. It took me quite some effort to get there but right when I got it, the 5 or 6 guys in front just took off again and I didn't have the energy to bridge again. We rode as a new second group until the restaurant in the middle of the dike. After a quick stop in restaurant to refill the bottles with water (and for me to take an ibruprofen and paracetamol for the back pain) we took off again but a small group was immediately stopped due to a flat tire. After the problem was solved, we went again and this time the guys wanted to gain terrain quick and reach the group in front that didn't waited for us. We pushed hard recording speeds of 44 kms/h up to 46 kms/h at some point. Fun stuff.  At the end of the dike we went thru Lelystad thru Almere Haven. And that is where I went to the red zone and lost it. Still 20 kms to go and I couldn't push anymore. Both physically and mentally I was done. As I like to say, totally cooked. The straight lines were really boring and I couldn't push more than 30 kms/h. From that point it was just a matter to get back with speeds of 28 and 30 kms/h. I went from the longest ride of 120 kms to a 180 kms and I've paid the price. But overall, I'm very happy with the overall average speed and the moments where I could keep up with the fast guys. Next Saturday, 175 kms ride in the hills of Limburg. I will write a review. OBSERVATIONS - Joining another big team with more or less the same speed and riding etiquete was fun and refreshing. - Crazy old cyclist with vintage clothing and huge white mustache waiving to us from the top of the dike. - Funny dog at the restaurante smelling us from a distance and trying to figure out if what we had in the hand was edible. And with a sneeze deciding not. - Team pushing hard and feeling very good and PRO about it and being overtaken by 3 real quick guys. - Team still need to learn how to ride safe in a big pack but camaraderie and team spirit is starting to show up. - Some guys ordering huge chichen sanduwiches and eating them on the bike with pieces falling all over the road.

Começamos o dia às 9 horas saindo de Hilversum e o plano inicial era fazer uma volta curta ao redor do Markermeer. Desde o começo o time começou a puxar 35 a 37 km/h e passando por vilaregos em velocidade relâmpago. Boa velocidade desde o começo e o time estava realmente com vontade de mandar bem. De Hilversum seguimos na direção de Weesp, Muilden e seguimos pelo dique até Hoorn. A rota pelo dique foi toda contra o vento e um pequeno grupo fez turnos na frente, o que é bem duro. Meu ritmo cardíaco ia pros 175 por vários momentos. Fizemos isso por vários quilômetros com uma velocidade de 39 kms/h, para crédito dos britânicos que ficaram a maior parte do tempo na frente. Seguimos o dique entre o Markermeer e Ijsselmeer com um bom vento traseiro/lateral e conseguimos boa velocidade, entre 40 e 42 kms/h. O grupo tinha se dividido em duas partes e eu estava na segunda parte. Decidi fazer a ponte para o primeiro grupo e puxei duro nos pedais. Custou muito esforço mas consegui fazer a ponte no exato momento em que uns 5 ou 6 caras decidiram atacar. Aí eu não tive força de contra-atacar e fiquei nesse grupo até a parada no meio do dique. Depois da rápida parada no restaurante do dique para encher as garrafas de água (e tomar ibuprofen e paracetamol por causa da dor nas costas) saímos de novo. Mas dessa vez tivemos que parar logo devido a um pneu furado. Um pequeno grupo ficou para ajudar enquanto o resto seguiu adiante. Com o problema resolvido, seguimos outra vez, mas agora com velocidade redobrada já que queríamos ganhar terreno contra o grupo principal. Puxamos boa velocidade entre 44 e 46 kms/h. Diversão garantida. Do final do dique seguimos para Lelystad e Almere Haven. E foi aí que eu entrei no vermelho e perdi toda a gastei o resto das minhas energias. Com ainda 20 kms para o final eu não tinha mais forças para puxar de verdade. Mentalmente e psicologicamente. Como eu gosto de dizer, totalmente queimado. As longas linhas retas eram muito chatas e eu não conseguia puxar mais do que 30 kms/h. Desse ponto era só uma questão de voltar para o final e não conseguia mais do que 28 ou 30 kms/h. O pulo da maior volta de 120 para 180 kms foi muito e paguei por isso. Mas no geral eu estou satisfeito que consegui uma boa velocidade média e consegui acompanhar os grupos rápidos em bons momentos. Próximo sábado tem 175 kms nas subidas e descidas do sul da Holanda. Vou escrever um review do que vai ser esta semana. OBSERVAÇÕES - Juntar com outro time grande com a mesma velocidade e etiqueta de treino foi divertido. - Um ciclista velhão com um bigode mostruoso branco acenando para a gente do alto do dique. - Um cachorro pequeno e engraçado farejando a gente atrás de saber se o que a gente tinha na mão era comestível. E com um espirro decidingo que não. - O time pedalando forte e se sentindo muito profissional só para ser ultrapassado por 3 ciclistas realmente rápidos. - O time ainda precisa aprender a treinar junto e rodar com segurança. Vários "close calls". - Alguns caras copraram sanduíches gigantes de galinha e comeram na bicicleta mesmo, com pedaços voando para todos os lados.