ARNHEM RIDE

Went back to Arnhem today with a colleague to a tough 81 kilometers ride with several hill repeats. He is better and stronger cyclist than me and that is a good thing, as it forced me to keep pushing the whole time. Almost exactly 3 hours, average speed of 26 kms/h and the best weather of the year so far. Take a look in the details after the link.

Voltei hoje para Arnhem com um colega para um treino duro de 81 kms com vários repetições em subidas. Ele é melhor e mais forte do que eu e isso é bom, porque me forçou a puxar duro durante todo o dia, sem folga. Quase 3 horas de treino, velocidade média de 26 km/h e o melhor  clima desse ano até agora. Detalhes do treino depois do link.

The old ritual: wake up early, eat fast and quick trip by car - 40 minutes to Papendaal, in Arnhem. There I met a colleague and we started riding at 8:00 am with a temperature of 10 degrees. The weather forecast was sun, 18 degrees! And a good spring day didn't disappoint. The idea for the training was to do the same ride the team rode in March with some extra climbs. But as soon we start pedaling, we got carried away and pushed too much. We got the path wrong and almost went to Apeldoorn, almost 10 kilometers off track.  We turned back to Arnhem and finally climb the Posbank, the steepest of the region, from the west side. In this climb I managed to keep up with my colleague but the hart rate was jumping to 170/174 very fast. We did than the North climb, which is the steepest with a max of 10% gradient, and I didn't manage to keep up this time. I stayed around 100 meters behind. We did other 4 or 5 climbs and one thing is clear: the lack of gym workouts left me this year with no leg strength for the steep climbs. I'm not managing to keep speed on the climbs and the legs are burning. No power... The only thing to do is to relax in any climb above 6% and not try to gain speed. BACK - The pain in the back returned today with more intensity. Compared with the Germany training, which had longer and steeper hills, this time the pain came earlier, around 40 kilometers ridden. The reason can be that we start pushing from the get go. Well, the only thing to do is to keep training and hope they don't come back too strong...

O velho ritual: acordar cedo, comer rápido e viagem rápida de carro de 40 minutos para o Papendaal em Arnhem. Lá encontrei o colega e começamos o treino pontualmente às 8:00 com uma temperatura já de 10 graus. A previsão do tempo para o dia era de sol, com 18 graus! Um dia de primavera e a previsão não desapontou. A idéia do treino era repetir parte do o trajeto que o time fez em março e adicionar algumas subidas extras. Mas assim que começamos a pedalar, começamos a puxar pesado e nos empolgamos um pouco. Erramos o caminho e quase fomos parar em Alpedoorn, quase 10 quilômetros fora do trajeto. Voltamos para Arnhem e subimos o Posbank, a subida mais íngreme da região, pela parte oeste, que é a mais longa. Nessa eu consegui acompanhar meu companheiro de treino, mas o coração disparado nos 170/174. Fizemos a subida norte depois, que é a parte mais íngreme com 10% de inclinação máxima e nessa eu não consegui acompanhar. Fiquei uns 100 metros para trás. Ainda fizemos outras 4 ou 5 subidas e o que está claro é que a falta de treino no ginásio me deixou sem força para as subidas mais pesadas. Não estou conseguindo subir com velocidade e as pernas estão  pegando fogo: falta potência... O jeito vai ser relaxar em todas as subidas acima de 6% e não tentar ganhar velocidade. COSTAS - As dores nas costas voltaram hoje com mais intensidade. Comparando com o treino na Alemanha, que teve subidas mais longas e fortes, as dores começaram mais cedo também, por volta dos 40 quilômetros rodados. A razão pode ser que começamos desde o começo já puxando pesado. O jeito é continuar treinando e esperar que as dores não voltem.